A Kona Tuna, uma empresa de pesca e branding, está prosperando ao usar sua própria cadeia de suprimentos global para levar mais atum de origem sustentável para a Líbia, que tem o maior consumo per capita de atum do mundo.
Desde o skipjack e o atum albacora capturados com métodos tradicionais de vara e linha nas Maldivas, até o azeite de oliva espanhol de origem cuidadosa, o enlatamento feito principalmente na Tailândia e os designs exclusivos de latas criados por artistas líbios locais.
Sami Bugaighis, fundador da Kona Tuna, construiu um negócio que é verdadeiramente internacional e carrega consigo seu valor fundamental de conservar o precioso ecossistema do oceano. A terra natal de Bugaighis é a Líbia, que possui 2.000 quilômetros de litoral e 300 dias de sol por ano, e foi lá que ele se tornou um amante do mar. A Líbia é o primeiro mercado da Kona Tuna.
Atualmente, o setor de atum de US$ 40 bilhões sofre com inúmeros problemas de sustentabilidade, especialmente a pesca excessiva. Enormes barcos de pesca comercial usam redes que esgotam áreas do oceano com peixes suficientes para sustentar uma população saudável, sem mencionar o problema significativo da captura acessória, em que tartarugas marinhas, golfinhos e outras criaturas marinhas são capturadas em redes de pesca e jogadas ao mar para morrer.
Para combater esses problemas, a Kona Tuna está adotando uma abordagem única de cadeia de suprimentos global, começando pela comunidade pesqueira da ilha principal das Maldivas, Malé. Rico em atum, o setor pesqueiro das Maldivas produz mais de 6.000 toneladas métricas por mês.
Embora a tecnologia seja fundamental para o sucesso de muitas empresas hoje em dia, a Kona Tuna está fazendo o oposto: salvaguardando os valores tradicionais e, ao mesmo tempo, oferecendo empregos que trazem prosperidade econômica e permitem que as pessoas voltem para suas famílias todos os dias, em vez de passar meses no mar em um barco de atum.