A maior conferência de tecnologia do mundo, a Web Summit, realizada recentemente no Rio de Janeiro (RJ), foi o palco escolhido para o lançamento da cerveja Brahma, em lata de alumínio de 350 ml.


Os consumidores da localidade onde se realizou o evento podem saborear a nova bebida antecipadamente, através da comodidade oferecida pela aplicação Zé Delivery. Prevê-se que esta nova oferta comercial chegue a outras cidades em breve.


Nos últimos anos, a multinacional Ambev assistiu a um aumento exponencial das vendas de cerveja em barril e ouviu o desejo dos consumidores de ter a experiência de beber em casa, de forma fácil e descomplicada.


A empresa utilizou o seu centro de inovação tecnológica no Rio de Janeiro para a difícil tarefa de encontrar a receita perfeita para a sua cerveja engarrafada. A fim de garantir que todos os utilizadores tenham a mesma experiência, foram estudadas as melhores práticas de produção na Ásia e foi efectuada uma análise aprofundada dos projectos existentes.


Por seu lado, Daniel Baumann, da CIT, revelou que, inicialmente, foram necessárias muitas pesquisas e tentativas antes de ser finalmente desenvolvido um método específico para obter os melhores resultados. “Chegámos a um processo de microfiltração que garante qualidade, frescura e uma espuma super cremosa”, confirmou Baumann. Baumann confirmou.
“Essa inovação só foi possível graças ao avanço no modelo de plataforma que a Ambev vem desenvolvendo nos últimos anos, pois, apesar de ser em lata, o chope Brahma precisa ter toda a cadeia logística refrigerada para garantir qualidade e frescor, desde a cervejaria até a casa do consumidor, reiterou Gustavo Castro, Director de Inovação da empresa.


A empresa brasileira de cervejas, Ambev, teve uma receita muito satisfatória no primeiro trimestre de 3.699 milhões de reais (669,9 milhões de euros), o que representa um aumento de 8,4% em relação ao mesmo período do ano passado.


Durante o trimestre, a Ambev apresentou crescimento de vendas na maioria de suas regiões operacionais, com aumento na América do Sul (66,3%) e no mercado brasileiro (18,6%). Entretanto, as receitas no Canadá cresceram 15,1% e na América Central e Caraíbas 3,9%. A empresa confirmou que este volume de negócios está relacionado com o impulso que o primeiro período de Carnaval sem restrições, após a pandemia, trouxe à actividade.